Alveirão

Portugal

Tejo

Lisboa

Rui Neves

Alveirão, vem de “Alve…” do que é branco, puro e límpido” e “Alveiro” de cor branca, pedra ou marco branco que serve de alvo. Quem? Os cinco irmãos Vieira, (Rogério, Luís, Renato, Cândido e João) decidiram não abandonar as vinhas do pai e continuar. Continuar a produzir uvas e…vinho! Para os ajudar, vieram o comercial, Rui, o agrónomo, João, a enóloga, Alexandra e o verdadeiro e resiliente vigneron, Armando. Onde? Na pequena e remota aldeia do Chícharo, no concelho de Torres Novas, na zona demarcada do Tejo, sub-região de Tomar. Como? Respeitando tudo e todos: local, solo, agricultura biológica e Homem! O solo é o nome: o termo “Alveirão”, é a designação popular das íngremes encostas calcárias brancas, onde estão implantadas as vinhas. A agricultura biológica, permite usar os recursos naturais, respeitando os seus ritmos. As Serras D’Aire e Candeeiros garantem um clima quente, solarengo e seco, facilitando a maturação e a condução das vinhas em agricultura biológica. “Alveirões” brancos – a vinha branca é colhida e fermentada como um todo, não de separaram as castas. Assim, na determinação da data de vindima há um compromisso entre a acumulação de açúcares do Fernão Pires e Malvasia Fina e a acidez do Arinto. “Alveirões” tintos – as castas usadas para transmitir o terroir são o Castelão, a Trincadeira, a Touriga Nacional, a Touriga Franca e o Aragonez. As castas diferem na época de maturação, assim as diferentes datas em que se vindima permitem obter o melhor que cada uma tem para dar. Para apurar os Alveirões tintos, por vezes vindima-se em zonas especiais, garantindo o Maximo(‘s) da expressão do terroir.

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