Aphros

Portugal

Vinho Verde

Padreiro

Vasco Croft

Fator XPTO: Vinhos Eroscentricos.

Como terá surgido em pleno Minho um vinho estranhamente chamado APHROS? Bem… consta que um dia Dioniso, disfarçado de monge, apareceu a um cidadão português e lhe ordenou redescobrir um Terroir que especialmente amava. Talvez, porque achou graça a um irreverente, rústico e retinto Vinhão. Divertiu-se pensando que a canção camponesa deste vinho pudesse trazer alegria e prazer até aos homens cultos das cidades, aliviando-os dos fardos sérios com que a alienação urbana lhes pesa… E não querendo deixar esse fauno selvagem, a sós no grande mundo, decidiu o Deus fazer acompanhar esta rude criatura vínica por uma mais delicada. Assim, enviou uma Ninfa – de nome “casta Dourada” ou Loureiro – para suavizar a existência em comum, dotando-a para cantar, de modo leve, subtilezas das rochas e das flores. Garantida a combinação da esbornia (tão cara ao Deus) com a harmonia, pela tensão dinâmica do amoroso par assim concebido, ordenou Dioniso a constituição duma família alargada, comunidade de pedras, plantas, animais mansos e selvagens, bem como alguns seres humanos dedicados. Determinou ainda que suas existências fossem pautadas de acordo com os segredos druídicos das Estrelas, das Estações e dos Elementos. E assim, o Casal do Paço, Quinta do séc. XVII no vale do Lima, Arcos de Valdevez, acordou em 2004 dum sono profundo para se reerguer com base nos princípios da Biodinâmica, criando uma marca própria de vinhos. Filhos de solos graníticos, e cultivados com métodos naturais, os vinhos Aphros exprimem com autenticidade a pureza do seu Terroir. Tranquilos ou espumantes, deles se podem esperar os traços comuns da mesma identidade – equilíbrio, mineralidade e vitalidade.

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